vicky cristina barcelona

A tentativa de racionalidade de Vicky, a sua vontade (auto-imposta) de levar uma vida normal, de acordo com todas as regras e mais algumas. A ousadia de Cristina, a sua ânsia de se deixar levar, de viver a vida, de descobrir sempre mais e de nunca estar satisfeita. E Maria Helena, a encarnação da mulher-furacão, capaz das maiores loucuras, das maiores depressões, dos maiores ódios e, simultaneamente, dos maiores amores.

Gostei particularmente deste Woody Allen, porque nunca me revi em tantas personagens ao mesmo tempo.