Roma, "caput mundis"
é senso comum que, estando em Italia, nao se pode evitar a viagem à capital. e quem sou eu, afinal, para contrariar o senso comum?
dia 3 de De

em 2 horas e meia de viagem tive tempo suficiente para pensar no significado de "estou realmente a ir para Roma!... desde que estou em Italia (e mesmo depois de ja ter ido ao grande mito "Veneza""), era a primeira vez que dava por mim a pensar, conscientemente, que me encontro no pais em que realmente me encontro... estranho, eu sei... mas sempre tive a sensaçao que so iria perceber que ca tinha estado apos regressar a Portugal...

mas desta vez foi diferente. durante a viagem, o meu pensamento começou a a alimentar um conjunto de expectativas que, para falar a verdade, me assustaram um pouco. na verdade, eu, com a minha eterna mania de me analisar racionalmente a mim propria (aos meus pensamentos e sentimentos), pensava apenas "quando as expectativas sao demasiado altas, acabamos inevitavelmente por nos decepcionar"...
mas enganei-me... tal nao sucedeu. acredito, contudo, que R


mas, andando uns quantos minutos para a direcçao da Piazza di Spagna, da Piazza navona, da Fontana dei Trevi, do Panteao, encontramos uma Roma ja bastante diferente... uma Roma de ruas estreitas e por vezes sinuosas, que desembocam em pequenos e medios largos, enfeitados geralmente com a sua igreja e as suas simpaticas "trattorie" que se oferecem convidativas aos nossos sentidos... uma especie de mini-Roma dentro da maxi-Roma... a Roma que, a noite, se enche de luzes e de gente...
foi assim que eu vi Roma e é assim que a retenho na minha memoria... uma cidade de contrastes... dividida entre a antiguidade e a m

0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home